sábado, 28 de julho de 2012

'Parabéns pra você' que já adquiriu o novo disco do Merda


Canibal Vegetariano
"Índio cocalero", novo álbum do Conjunto de Música Rock Merda, acabou de sair do "forno" e nós do Canibal Vegetariano aproveitamos a deixa e conversamos com Fábio Mozine, guitarrista e vocalista da banda, que além de falar sobre o mais recente trabalho, comentou sobre a turnê que os capixabas realizam em agosto nos Estados Unidos da América.

Canibal Vegetariano: Cara, porque "índio cocalero"?
Fábio Mozine: Bicho, para você ver como as coisas surgem aqui, foi uma bobeira.  Eu e minha mina vimos no Uruguai ou na Argentina, um boliviano, ou um latino muito doido, que riu pra gente, tipo um "indião cocalero". Aí ela ficou me chamando disso e eu falei que isso era nome de disco.  Baseado nessa doidera, começamos a inventar toda essa onda do disco.

CV: Nos créditos do CD aparece Alex Vieira como baterista. O que houve com Paulista e Nego Léo?
FM: Paulista: era e sempre foi nosso batera,  apesar de não gostar de tocar bateria, ele sempre reclamou. Teve uma tour da Europa, (do acidente) que ele não pode ir e colocamos Nego Léo para fazer essa tour, mas depois disso não queriamos tirar o Nego Léo, sacou? Ai ficou uma doidera, tipo, tem disco que sou eu na guitarra, Paulista no baixo e Nego Léo na bateria, por exemplo, ou outros shows que fizemos comigo na guitarra, Paulista na outra guita, Japa no baixo e Nego Léo na batera.
 Aí fomos fazer uma "gira" no nordeste e dessa vez Nego Léo não pode ir, nem o Paulista que trabalha no banco. Então botamos o jovem para tocar e rolou a mesma parada velho.  Maluco sangue, prestativo, queria ficar tocando, tava na disposição, aí fizemos esse disco com ele, mas se você reparar na ficha ténica, etc, Paulista e Nego Léo participaram ativamente do disco tocando, mixando, cantando, etc. Virou um circo essa porra.

CV: Em dezembro do ano passado você disse que o disco seria lançado em fevereiro. Qual o motivo do atraso? Teremos "índio cocalero" em vinil?
FM: Motivo: Laja Records. Empresa podre, toda doida, fazendo mil coisas ao mesmo tempo, vai dando tudo errado em relação a prazos, isso já é normal na Laja ser errado.  O vinil sai agora em agosto, esse não tem erro não, pois está sendo feito na gringa (risos).

Canibal Vegetariano

CV: Como é o trabalho de composição da banda? Em que ou quem vocês se inspiram para escrever as letras? No CD há músicas com ritmos inusitados. Como isso ocorre? É pensado antes ou na hora de gravar sai?
FM: Japonês veio de São Paulo para Vilha Velha e em casa fizemos juntos, numa madrugada regada a 2 garrafas de whisky, mais de 14 músicas, isso é sério.  Aqueles "hardcorezinhos" mais vagabundos.  Nós faziamos as bases, gravando no iphone, no "gravadorzinho", celular, balbuciava as letras, depois escrevia por cima, etc. Outras vieram em momentos de inspiração, sei lá (risos). Pera ai, eu não acredito que escrevi isso, momentos de insipiração.  Outras foram em parceria com o Fe Paschoal, um jovem amigo nosso aqui do Espírito Santo.  Aywaska is not lsd eu tinha o nome, a ideia central da música na cabeça. Liguei para ele e falei: "bicho ,me faz uma música falando isso, letra em português. Título é esse em inglês, bagulho, mato, forró, selva, índio"... e ele me mandou aquela pérola e por aí vai.

"Virou um circo essa porra" - Fábio Mozine, sobre o trabalho incansável na Laja Records


CV: Como surgiu o convite para os shows nos Estados Unidos? Quantas datas vocês farão por lá? 
FM: Faremos algumas datas, acho que 6. Isso surgiu de um amigo chamado Peter Azen, ele é carioca e mora nos EUA há algum tempo, esta envolvido de cabeça na cena hardcore e arrumou tudo isso para nós. E tudo isso se juntou com nosso LP saíndo na gringa, o EP "Ganguinha do Merda" saiu por lá também, ele nos descolou um tour manager que também tem um selo e vai lançar uma fita k7 nossa, ou seja, isto.

CV: Na volta para o Brasil vocês farão alguma turnê local para divulgar o novo trabalho?
FM: Não, vamos fazer shows isolados, para isso basta nos convidar. Já temos um show no Espírito Santo em agosto e em 20 de outubro no Hangar 110, em São Paulo e 21 de outubro em São José dos Campos.


CV: Deixo espaço para suas considerações finais. Valeu pela entrevista,
FM: Muito obrigado por mais uma entrevista, valeu bicho.

 'Índio cocalero' é rock sem ser levado a sério

Dizem que tudo que é levado a sério demais fica chato e perde a graça. E o Conjunto de Música Rock Merda sabe muito bem disso e faz um trabalho sério, sem demonstrar seriedade e que soa totalmente rock, pois o estilo dos capixabas é escrachar e nem ligar para o que os outros pensam. E é com essa mentalidade, que o som fica cada vez mais com cara de novidade.
No novo álbum, além do hardcore que é comum no trabalho deles, o power trio deu uma passeada por vários estilos musicais, alguns mais inusitados e lançaram um disco com muita qualidade e maturidade. A parte da gravação ficou com ótima qualidade, assim como o trabalho gráfico, idealizado pelo novo batera dos caras e editor da revista Prego, Alex  Vieira. Dois outros integrantes, Nego Léo e Paulista, assim como disse Moz na entrevista, participaram ativamente de todo trabalho de produção da nova "bolacha".
Mas é na parte musical que o "bicho pega". O novo disco começa com um petardo, a música que dá nome ao novo trabalho "ìndio cocalero", hardcore tradicional, com muita pegada, extremamente rápido e furioso. A sequência segue com músicas em inglês, japonês e em algumas vezes um idioma incompreensível. Nas letras, há como é hábito, letras nonsense e muitas delas expõe um lado crítico, pois em muitas faixas o tema "índio" é abordado e há crítica social. Mas, uma das letras mais legais é da faixa 9 do CD, "Parabéns pra você" que parabeniza pessoas que cometeram ou cometem muitas "cagadas".
Se você ainda não adquiriu seu disco prateado que tem 25 músicas executadas em pouco mais de 26 minutos, corra e garanta, pois em agosto eles prometem que o novo trabalho será lançado em vinil e a concorrência pelo novo registro será grande.


sexta-feira, 13 de julho de 2012

Dia do rock é todo dia

Canibal Vegetariano
Clemente, um dos pioneiros do punk brasileiro, completa 30 anos à frente dos Inocentes
Sou uma pessoa assumidamente contra todas as datas "especiais", Natal, Ano Novo, Carnaval, Dia do Rock, Dia das Mães, entre outras. Acredito que essas datas sejam algo totalmente voltadas para o consumo e onde o ser humano demonstra em larga escala sua falsidade.
                Comemorar o "Dia do Rock" é algo totalmente patético do meu ponto de vista. Para quem gosta deste estilo musical, que para mim é mais um estilo de vida, ele transcende a música. Rock é aquilo que você ouve, discute. É aquilo que você busca diariamente, as novidades, pois ao longo dos anos, o rock mostrou-se um grande iconoclasta. A tradição do rock, é não ter tradição, o rock é um paradoxo.

 Canibal Vegetariano
Daniel ETE é músico, agitador cultural e também dono de loja de discos


O rock representa algo agressivo e contra a mesmice que impera atualmente na sociedade na qual sobrevivemos. O rock nasceu em um período conturbado da história dos Estados Unidos, no início dos anos 50 do século passado, e desde então, nos momentos em que quase estagnou, alguns moleques chegavam e davam um chute em sua bunda e o estilo era reinventado.
                Dos anos 50 até o início da segunda década do século 21, onde vivemos, o rock continua vivo. Continua porque existem pessoas que não deixam o estilo se acomodar, ficar naquilo que todos gostavam. O rock passa por mutações sensacionais e busca no passado, um direcionamento para ter uma possibilidade de futuro e se manter atualizado, contestador e divertido, pois rock'n'roll é diversão, não é algo para ser levado a sério, quando levam a música a sério, tudo fica muito chato e vazio.

 Canibal Vegetariano
As mulheres montam suas bandas e frequentam cada vez mais os shows de rock
               


Por isso, hoje, amanhã e depois, sempre que houver uma banda em alguma garagem, estúdio, compondo material próprio, será dia do rock. Onde houver uma loja de discos, com muito material interessante, será dia do rock. Enquanto as pessoas estiverem contestando os padrões sociais, financeiros e políticos, será dia do rock. Todo dia é dia de rock. Ouça disco, hoje, amanhã e sempre, de preferência, no volume máximo!!!

terça-feira, 10 de julho de 2012

FESTIVAL DE ARTE SERRINHA CHEGA À 11ª EDIÇÃO


Divulgação 
Com o tema “Muitos Irmãos”, tradicional evento de arte e cultura ocorre
entre 07 e 29 de julho, na região serrana de Bragança Paulista; Além do festival,
curador Fábio Delduque inicia implantação do Parque de Instalações da Serrinha

Uma verdadeira imersão criativa em meio a um exuberante cenário natural. Em síntese, essa poderia ser a definição para o Festival de Arte Serrinha, tradicional evento de arte e cultura, que nesse ano chega à sua 11ª edição.  Com curadoria de um de seus idealizadores, Fábio Delduque, o festival reúne entre 7 e 29 de julho, uma programação com importantes nomes de diversos segmentos culturais, na região da Serrinha, aos pés da serra da Mantiqueira, nos arredores da cidade de Bragança Paulista (90 km de São Paulo).

Tendo “Muitos Irmãos” como tema norteador das atividades, o festival discute e incorpora as questões contemporâneas mais prementes celebrando a diversidade e o intercâmbio entre as artes, com a realização de oficinas, palestras, residências artísticas, shows e um ciclo de cinema nacional. “A ideia é promover o contato dos participantes com a arte, procurando fazer desse contato uma experiência transformadora tanto individual como coletiva”, afirma Delduque.

Oficinas
Para tanto, o evento vai contar com as presenças de importantes nomes como Bené Fonteles, BijaRi, Edith Derdyk e Dudi Maia Rosa (artes visuais); Badi Assad, Marcos Suzano e Estrela Ruiz Leminski (música); Alice Ruiz (letras de música), Gal Oppido (fotografia), Dudu Bertholini e Ricardo de Castro (moda e performance) e Chef Carlão de Oliveira (gastronomia).

Haverá ainda uma série de debates, chamados “Encontros e Conversas Circulares”, com mediação de Fábio Delbuque, com a seguinte programação: Arte Contemporânea Africana, Fernando Alvim e Daniel Rangel (18/07); Arte nas Ruas, com Eduardo Srur, Gustavo Godoy (BijaRi), Jaime Prades e Choque Cultural (20/07); Arte e Educação, com Agnaldo Farias, Mario Ramiro e Sérgio Romagnolo (26/07) e a exibição de “Daquele Instante em Diante”, documentário sobre Itamar Assumpção, dirigido por Rogério Velloso, que será comentado por Anelis Assumpção e Patrícia Palumbo (27/07).

Divulgação
 Música
Um dos destaques da programação do festival são os shows, que acontecem aos finais de semana, a partir das 23h, no Galpão Busca Vida. Nesta edição, foram convidados o grupo Tigre Dente de Sabre (07/06), Marcia Castro (14/06), André Abujamra (21/06), Anelis Assumpção (27/06) e para encerrar o festival o grupo Cidadão Instigado. Os ingressos custam entre R$10,00 e R$20,00.

Cinema
Com curadoria especial do cineasta Beto Brant, a programação do Cine Rancho dentro do Festival da Serrinha exibe quatro produções nacionais, com uma abordagem em comum: viagens. O ciclo começa com “O Mundo em Duas Voltas”, de David Schurmann (06 e 07/07); e prossegue com “Além da Estrada”, de Charly Braun (13 e 14/07); “Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios”, de Beto Brant e Renato Ciasca (20 e 21/07) e Bollywood Dream”, de Beatriz Seigner (27 e 28/07).

Projeto Social
Por fim a Festival prevê ainda um projeto social que vai mobiliar crianças e jovens, que vivem em Água Comprida, bairro periférico de Bragança Paulista. A atividade será coordenada pelo Coletivo Choque Cultural e demais artistas de arte urbana envolvidos. O grupo irá fazer vários murais pelo bairro, tralhando a arte e a educação como elementos de transformação social.

Parque de Instalações
Nessa edição, além da realização do Festival, Fábio Delduque está tralhando para começar a tirar do papel um projeto pioneiro: transformar a Fazenda Serrinha num Parque de Instalações ao céu aberto. “O projeto já foi aprovado em Lei Rouanet e estamos em fase de captação. Contamos com as parcerias das secretarias de Estado da Cultura e Educação, além do Departamento de Arte da Unesp, para o núcleo educativo do parque”, explica Delduque.

A ideia é juntar às instalações permanentes “Laboratório da paisagem”, de Luiz Hermano, “Grande espiral”, de Bené Fonteles, “Nau”, de Eduardo Srur, “(I)mobiliário”, de Gustavo Godoy, “Fértil”, de Fernando Limberger, e “Mula sem cabeça”, do coletivo Bijari, que foram criadas ao longo dos 10 anos de Festival, com trabalhos inéditos. Os artistas convidados, que já começam a idealizar suas obras no local são Ana Paula Oliveira, Carlos Fajardo, Dudi Maia Rosa, Edith Derdyk, Floriana Breyer, José Spaniol, Laura Vinci e Rochelle Costi.

O Parque de Instalações da Serrinha será o único espaço expositivo e ambiente arte-educativo da região dedicado à arte contemporânea, e colocará à disposição da sociedade um  local de reflexão sobre as interferências humanas nos ambientes naturais.

11 º FESTIVAL DE ARTE SERRINHA - PROGRAMAÇÃO

SHOWS NO GALPÃO BUSCA VIDA
Dia 07 de julho, às 23h - Festa de abertura do Festival |Tigre Dente de Sabre
Dia 14 de julho, às 23h | Márcia Castro
Dia 21 de julho, às 23h | André Abujamra
Dia 27 de julho, às 23h (na Fazenda Serrinha) | Anelis Assumpção
Dia 28 de julho, às 23h | Cidadão Instigado

Divulgação
 SERVIÇO
Local: Galpão Busca Vida
Endereço: Estrada da Serrinha, km 3
Classificação Etária: 18 anos
Capacidade: 600 lugares
Ingressos: R$ 20,00 e R$ 10,00 (estudantes)

CINEMA
Na área de Cinema, o 11º Festival de Arte Serrinha exibe no Cine Rancho uma mostra reunindo quatro produções nacionais, com curadoria de Beto Brant.

Dias 06 e 07 de julho
O Mundo em Duas Voltas -  Direção  David Schurmann (Brasil, 2007, cor, 92 minutos)

Dias 13 e 14 de julho 
Além da Estrada -  Direção Charly Braun (Brasil/Uruguai, 2010, cor, 86 minutos)

Dias 20 e 21 de julho
Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios - Direção Beto Brant e Renato Ciasca (Brasil, 2011, cor, 100 minutos)

Dias 27 e 28 de julho
Bollywood Dream - Direção Beatriz Seigner (Brasil/Índia, 2010, cor, 83 minutos)

OFICINAS E PALESTRAS
Artes Plásticas
Dias 07 e 08 de julho (sábado e domingo)
Bené Fonteles - Ritual de paisagem
20 vagas – R$ 100,00

Dias 16 a 21 de julho (segunda a sábado)
Edith Derdyk - Caminhada como prática poética
15 vagas – R$ 300,00

Dias 23 a 28 de julho (segunda a sábado)
Dudi Maia Rosa - Pintura aberta (prática e discussões)
15 vagas – R$ 300,00

Música
Dias 07 e 08 de julho (sábado e domingo)
Badi Assad – Música da Badi
20 vagas – R$ 100,00

Dias 12 a 14 de julho (quinta a sábado)
Marcos Suzano
A percussão na música atual
30 vagas – R$ 100,00

Dias 18 a 21 de julho (quarta a sábado)
Alice Ruiz - A letra na canção
15 vagas – R$ 100,00

Dias 18 a 21 de julho (quarta a sábado)
Estrela Ruiz Leminski - A melodia na canção
15 vagas – R$ 100,00

Cinema
Dias 9 a 14 de julho (segunda a sábado)
Beto Brant - Cinedança
40 vagas – R$ 300,00

Fotografia
Dias 16 a 21 de julho (segunda a sábado)
Gal Oppido - Luz marginal procura corpo vago
25 vagas – R$ 300,00

Gastronomia
Dias 17 a 20 de julho (terça a sexta)
Chef Carlão de Oliveira
Qui da noi – A história da cozinha italiana (Emiglia Romagna)
12 vagas – R$ 250,00

Artes visuais
Dias 23 a 28 de julho (segunda a sábado)
BijaRi - Fundamentos da projeção mapeada
20 vagas – R$ 300,00

Dias 26 a 28 de julho  (quinta a sábado)
Dudu Bertholini e Ricardo de Castro - Realce de universos pessoais (moda e performance)
20 vagas – R$ 200,00

Festival infantil (crianças de 6 a 12 anos)
Arte Educadoras Ana Letícia Penedo e Tatiane Gutierrez
9 a 29 de julho (exceto domingos)
15 vagas – R$ 20,00 / dia ou R$100,00 / semana

Instalações Artísticas
O 11º Festival de Arte Serrinha terá ainda diversas instalações artísticas assinadas por nomes como Bené Fonteles, Bijari, Eduardo Srur, Fabio Delduque, Fernando Limberger, Gustavo Godoy, Luiz Hermano e Rodrigo Bueno.

DEBATES – ECONTROS CIRCULARES
Durante o festival, a programação inclui ainda diversos encontros e conversas circulares:
18 de julho - Arte Contemporânea Africana– Fernando Alvim e Daniel Rangel
20 de julho – Arte nas Ruas – Eduardo Srur, Gustavo Godoy (BijaRi), Jaime Prades e Choque Cultural
26 de julho – Arte e Educação - Agnaldo Farias, Mario Ramiro e Sérgio Romagnolo
27 de julho – “Daquele Instante em Diante” documentário sobre Itamar Assumpção dirigido por Rogério Velloso comentado por Anelis Assumpção e Patrícia Palumbo

PROJETO SOCIAL
Crianças e jovens dos bairros Água Comprida e Morro Grande poderão ainda participar de oficinas gratuitas. Com Coletivo Choque Cultural.
Crianças (6 a 12 anos) – dias 10, 12, 17, 19, 24 e 27 de julho.
Jovens (13 a 20 anos) – dias 11, 13, 18, 20, 25 e 27 de julho.

Exposição
30 de agosto a 04 de setembro no Paço das Artes / São Paulo
Informações e inscrições – (11) 2473 5051 / 7368 7997
2ª a 6ª, 10h às 17h e sábados, 10h às 14h

11º FESTIVAL ARTE SERRINHA
De 7 a 29 de julho
Curadoria: Fábio Delduque
Oficinas, palestras, residências artísticas, shows e um ciclo de cinema nacional
Patrocínio: Sabesp e Todovino
Inscrições e informações: Informações e inscrições: (11) 2473 5051 / 7368 7997